Beato José de Anchieta será canonizado no próximo 2 de abril

O Papa Francisco vai presidir no dia 24 de abril uma Missa na igreja de Santo Inácio, em Roma, em ação de graças pela canonização do Beato José de Anchieta (1534-1597), o Apóstolo do Brasil, que será declarado santo por meio de um decreto pontifício neste 2 de abril. O Papa Francisco também vai assinar decretos de canonização equipolente de dois beatos franceses que promoveram a evangelização no Canadá: o bispo François de Montmorency-Laval (1623-1708) e a mística missionária Maria da Encarnação Guyart (1599-1672).

Nascido em Tenerife, nas Canárias (Espanha), o jesuíta chegou ao Brasil em julho de 1553, onde fundou juntamente com o padre português Manuel da Nóbrega um colégio em Piratininga, deu origem à cidade de São Paulo. José de Anchieta foi a Portugal aos 14 anos para estudar das Artes e Humanidades, em Coimbra, confiado aos jesuítas, anexo à Universidade local. Ali entrou no noviciado da Companhia de Jesus, e foi logo destinado à missão do Brasil.

Segundo a Rádio Vaticano, O Papa Francisco também vai assinar decretos de canonização equipolente de dois beatos franceses que promoveram a evangelização no Canadá: o bispo François de Montmorency-Laval (1623-1708) e a mística missionária Maria da Encarnação Guyart (1599-1672).

Os três futuros santos foram beatificados por João Paulo II a 22 de junho de 1980, com outras duas figuras da Igreja Católica na América, Pedro de Betancour (1626-1667) e Catarina Tekakwitha (1656-1680), entretanto canonizados.

A ‘canonização equipolente’, explica a Agência Ecclesia do Episcopado português, é um processo instituído no século XVIII por Bento XIV, através do qual o Papa “vincula a Igreja como um todo para que observe a veneração de um Servo de Deus ainda não canonizado pela inserção de sua festividade no calendário litúrgico da Igreja universal, com Missa e Ofício Divino”.

Francisco já recordou a este procedimento em outubro, com a Beata Ângela de Foligno (1248-1309), e em dezembro, com o jesuíta Pedro Fabro (1506-1546).
Beato José de Anchieta será canonizado no próximo 2 de abril

O Papa Francisco vai presidir no dia 24 de abril uma Missa na igreja de Santo Inácio, em Roma, em ação de graças pela canonização do Beato José de Anchieta (1534-1597), o Apóstolo do Brasil, que será declarado santo por meio de um decreto pontifício neste 2 de abril. O Papa Francisco também vai assinar decretos de canonização equipolente de dois beatos franceses que promoveram a evangelização no Canadá: o bispo François de Montmorency-Laval (1623-1708) e a mística missionária Maria da Encarnação Guyart (1599-1672).

Nascido em Tenerife, nas Canárias (Espanha), o jesuíta chegou ao Brasil em julho de 1553, onde fundou juntamente com o padre português Manuel da Nóbrega um colégio em Piratininga, deu origem à cidade de São Paulo. José de Anchieta foi a Portugal aos 14 anos para estudar das Artes e Humanidades, em Coimbra, confiado aos jesuítas, anexo à Universidade local. Ali entrou no noviciado da Companhia de Jesus, e foi logo destinado à missão do Brasil.

Segundo a Rádio Vaticano, O Papa Francisco também vai assinar decretos de canonização equipolente de dois beatos franceses que promoveram a evangelização no Canadá: o bispo François de Montmorency-Laval (1623-1708) e a mística missionária Maria da Encarnação Guyart (1599-1672).

Os três futuros santos foram beatificados por João Paulo II a 22 de junho de 1980, com outras duas figuras da Igreja Católica na América, Pedro de Betancour (1626-1667) e Catarina Tekakwitha (1656-1680), entretanto canonizados.

A ‘canonização equipolente’, explica a Agência Ecclesia do Episcopado português, é um processo instituído no século XVIII por Bento XIV, através do qual o Papa “vincula a Igreja como um todo para que observe a veneração de um Servo de Deus ainda não canonizado pela inserção de sua festividade no calendário litúrgico da Igreja universal, com Missa e Ofício Divino”.

Francisco já recordou a este procedimento em outubro, com a Beata Ângela de Foligno (1248-1309), e em dezembro, com o jesuíta Pedro Fabro (1506-1546).

O Beato foi escolhido como um dos intercessores da JMJ Rio 2013 que contou com a presença do primeiro Papa Jesuíta da história. O missionário chegou ao Brasil com apenas 19 anos, e exerceu também as funções de sacerdote, historiador, professor e poeta.

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